quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Evangélicos pedem demissão de ministra 'abortista'

Da Agência Estado

A ministra de Eleonora Menicucci toma posse hoje na Secretaria de Políticas para as Mulheres debaixo de ataques da bancada evangélica no Congresso, quase toda abrigada na base aliada. As posições públicas da ministra a favor do aborto junto com declarações do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, no Fórum Social, no final do mês passado, acenderam a revolta nos parlamentares evangélicos. Na tentativa de acalmar a bancada, uma nota do ministro foi lida no plenário da Câmara. Além disso, Carvalho, católico militante, propôs uma reunião com os parlamentares evangélicos.

De forma contundente, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) convocou os evangélicos a combaterem a nova ministra. "Não se iludam, a bancada de evangélicos se unirá não só para expressar a repulsa por essas declarações (de Gilberto Carvalho), assim como para combater a abortista que nomearam ministra", escreveu Cunha no twitter. "Essa posse da abortista amanhã (hoje) é sintomática para todos nós e devemos mostrar de forma contundente a nossa revolta. Aborto não. Aliás, quando a gente lê várias declarações dessa nova ministra, ela está no lugar e na época errada, devia estar em Sodoma e Gomorra", completou o deputado.

Professora e socióloga, Eleonora Menicucci declarou em entrevistas, assim que foi escolhida para o cargo pela presidente Dilma Rousseff, que considera a discussão do aborto no Brasil como uma questão de saúde pública, como o crack e outras drogas, a dengue o HIV e todas as doenças infectocontagiosas. Para ela, aborto não é uma questão ideológica.

Há dois dias, os evangélicos estão em pé de guerra com o ministro Gilberto Carvalho. "Esse governo fala tanto em discriminação, e vem agora um ministro tomar uma posição de discriminação em relação aos evangélicos, chamando-os de retrógrados e dizendo que a lei do aborto não é aprovada por causa dos evangélicos. Não é a lei do aborto, é a lei do assassinato de crianças indefesas", protestou o líder do PR, Lincoln Portela (MG). O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) também cobrou explicações do ministro e o acusou de discriminar os evangélicos.

Em nota lida pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), evangélica o ministro afirma que suas declarações foram, divulgadas na internet de forma "distorcida e equivocada" e acabaram por motivar críticas agressivas a ele. "De maneira alguma ataquei os companheiros evangélicos. Quem conhece a minha trajetória sabe do carinho que eu tenho, do reconhecimento que eu tenho ao trabalho das Igrejas Evangélicas no país. O que eu fiz lá foi uma constatação política que, de fato, quem tem presença na periferia do Brasil, quem fala para as classes sobretudo C, D e E são as Igrejas Evangélicas e, portanto, essa presença tem que ser reconhecida, é real e efetiva", argumentou o ministro.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) atuou como bombeiro. Ele procurou evangélicos para explicar a posição do ministro e disse que houve um mal-entendido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: NE 10

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

6º ESCOLA BÍBLICA PARA JOVENS APRESENTA DOIS AUXILIARES OFICIAL PARA ESTA UMADALPE

Parabéns Gemerson e Rodrigo, Que Deus Continue Abençoando Suas Vidas!!!!

Cristão é atacado por colegas de trabalho na Turquia

Ele é forçado a trabalhar mais de 14 horas em condições precárias

Um cristão iraniano, perseguido por deixar o islamismo e que foi forçado a deixar o Irã, foi atacado e espancado por seu chefe na Turquia, país onde buscou refúgio da perseguição após sair de sua terra natal.

Yousef Fallah Ranjbar deixou o Irã em dezembro de 2008, porque estava enfrentando muitos problemas com a sociedade muçulmana do país por ter se convertido ao cristianismo e, assim, ter deixado o Islâ.

Ele, assim como muitos outros iranianos que se convertem, buscou refúgio em outro país através da Agência para Refugiados das Nações Unidas (ACNUR). Ele foi então morar em Ancara, na Turquia.

No entanto, Yousef continua a enfrentar a perseguição na Turquia. Ele é forçado a trabalhar mais de 14 horas em condições muito difíceis e precárias para ganhar um salário muito pequeno.

A perseguição contra Yousef continua intensa. O seu chefe descobriu que ele era cristão e tem repetidamente negado pagar o salário de Yousef.

Em uma ocasião, depois de Yousef ter pedido seu pagamento inúmeras vezes, o chefe e vários outros empregados o atacaram, espancaram ele e jogaram água quente em suas costas, causando graves queimaduras em sua pele.

Yousef relatou o incidente para as autoridades do país. O julgamento foi marcado mais foi adiado porque o chefe de Yousef não compareceu para as audiências sobre o caso.

De acordo com agências de notícias do Irã, Yousef é apenas um exemplo de centenas de iranianos que pedem asilo em outros países, mas continuam vivem e enfrentando situações de perseguição religiosa.

Ore pelos cristãos que tem enfrentado perseguições nos países que concedem refúgio para eles. Ore para que Deus possa conduzi-los e possa dar a eles a sabedoria para saber o que fazer.

Fonte: CPAD News