Objetivo de grupo cristão era denunciar o Islã como religião pró violência. Polícia manteve-se a alguns metros e só anotou os nomes dos militantes.
Andrew Beacham, membro do grupo que protestou neste sábado (11) em frente à Casa Branca, rasga página do Alcorão (Foto: Nicholas Kamm / France Presse)
Um grupo cristão composto por seis pessoas arrancou páginas de um exemplar do Alcorão neste sábado (11), nono aniversário dos atentados do 11 de Setembro, em frente à Casa Branca, para denunciar, segundo afirmam, a "mentira" do islamismo.
"Uma das razões pelas quais fazemos isso é para que a mentira segundo a qual o Islã é uma religião pacífica acabe", declarou Randall Terry, membro do grupo conservador.
Andrew Beacham, que também participava do protesto, leu algumas passagens do Alcorão, interpretadas como chamados ao ódio contra judeus e cristãos, arrancando em seguida páginas inteiras de um exemplar de bolso em inglês do livro sagrado dos muçulmanos.
Além de alguns jornalistas e de turistas que passavam pelo local, no entanto, o grupo não conseguiu atrair muita atenção. A polícia manteve-se a alguns metros de distância e anotou o nome dos manifestantes, mas não interveio.
Em Nova York, nas proximidades do WTC, um homem protestou neste sábado circulando com um cartaz com os dizeres: "O Alcorão é uma mentira e ódio".
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