O percussionista profissional de 39 anos fez parte da escola de samba antes de converter, chegou a ser um dos diretores e também o primeiro repique. Nesse período, conta ao jornal, que começou a ter condutas que estavam quase destruindo sua família, foi quando ele passou a freqüentar a igreja.
Na caminhada de lá para cá, trabalhou com música, rodou a Europa como percussionista e reencontrou amigos no Brasil. Mas demorou oito anos para aceitar o convite de voltar a tocar na escola. Agora, no comando da “Bateria Surdo Um” ele pretende ganhar nota 10 para a Mangueira.
Sobre cair em tentação em meio à festa da carne o presbítero diz: Todos nós somos pecadores. Só que tem um porém: eu tenho consciência que sou pecador, mas hoje não vivo pelo pecado”, responde ao jornalista do jornal carioca.
Fonte: Gospel Prime
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