
Aliados e especialistas em política observam que sua pretensão é se mostrar como uma referência mais progressista dentro do setor evangélico na política. Durante a campanha eleitoral de 2010, ela se mostrou opositora ferrenha do aborto e do casamento homossexual, mas defendeu a tolerância e o diálogo. A senadora recebeu fortes críticas de outros líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia, que consideraram sua postura como contraditória. Marina confirmou a criação do instituto, mas negou intenção eleitoral para 2014.
Fonte: GNotícias
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